terça-feira, 12 de julho de 2011

A tempestade e chegada à Índia

A armada ia a caminho da Índia por mar. O apito toca, o que quer dizer que algo de mau virá. Chega, pois, UMA GRANDE TEMPESTADE.
Na nau de S. Gabriel, o mestre manda recolher as velas para impedir que rasguem ou que o mastro se parta. Os marinheiros não recolhem as velas a tempo, o que faz com que os ventos as rasguem em pedaços. A vela está partida e a nau começa a meter água. Para que a nau não se afunde, o mestre dá novas ordens: deitar coisas ao mar e dar à bomba.
Os homens tentaram dar à bomba, mas falharam. Tentaram segurar o leme para impedir que a nau balance, mas falharam também.
Na nau de S. Rafael, o mastro está partido e ela está alagada. As pessoas chamam por Deus para as salvar. Na nau Bérrio, as pessoas estão em pânico, mas a nau está melhor do que as outras, porque o mestre conseguiu recolher a vela antes dos ventos fortes. As naus sobem acima das nuvens e descem ao fundo do mar, empurradas pelas ondas.
Baco, rei do vinho, pede segredo aos ventos, dizendo para não pararem de soprar e, assim, impedirem os Portugueses de chegar à Índia.
Vénus, deusa do amor, aparece. Vénus percebe que Baco está por trás da tempestade e vai ter com as Ninfas ao mar. Ela tinha um plano: pôr Grinaldas nas belas Ninfas por quem os ventos se apaixonaram para que eles perdessem as forças, ou seja, parassem de soprar. Os ventos, mal viram as Ninfas, quebraram e abrandaram, acabando por se entregarem às Ninfas.
Oritia falou com Bóreas. Ela disse-lhe que quem ama é gentil, meigo e não violento. Perante isto o vento parou, a armada seguiu viagem, acabando por chegar à Índia.



Trabalho em conjunto por: Cátia Peixoto e Sara Sousa

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